ELEONOR
Acreditei estar num sonho, fora da realidade de vez.
Mas, não, ele era real, senti a sua mão forte, grossa, segurando a minha.
Prometeu ao menu pai cuidar de mim, será alguém que papai pagou para vir até aqui cuidar de mim.
Seja o que for, está a cuidar.
Entrei no banheiro e comecei a deixar a água morna cair no menu corpo, por sorte os cortes foram superficiais, lembrei do medido falar dos remédios. Não das drogas que eu tomava.
Faz todo o sentido, eu ser a louca, para ela não ser a assassina, se isso for verdade, como irei provar, preciso ser forte, fazer justiça por mamãe e menu irmão, que nem nasceu.
Os produtos que tinham no banheiro eram os melhores, mas quando vi as roupas ali.
Então lembrei, falaram estilista.
Fui até a porta, chamando ele.
— Senhor Geovane, as roupas que eu estava, irei precisar, não acredito que essas aqui irão servir-me.
— Eleonor confie na melhor estilista do país, a minha madrinha Ariane, eu mandei uma foto sua, ela disse que mandou tudo que ficar