GEOVANE
Entrei no quarto onde ela estava, deitada, pálida, os seus lindos cabelos ruivos espalhados no travesseiro, a minha linda.
Fiquei sentado ao lado dela, segurando a sua mão.
O celular que dona Rosa havia colocado no meu bolso, não parava de receber mensagens, sei que era errado, mas vai que era a família dela preocupada.
Sim, era a família, mas nada preocupada.
O celular não tinha senha, com isso abri fácil numa conversa, na verdade, mensagens de ofensas:
"Eleonor, aceita que doí menos querida. Jonas agora está comigo, fosse seria apenas um sacrifício que ele teria que fazer. Mas, agora vamos casar, e você vem com essa conversa que tem um homem, um namorado. Estamos a rir muito aqui da sua piada. O seu loiro, não existe, nunca existiu. Nem um homem nunca irá olhar-te, todos têm nojo da sua cara gorda. Olha pelo valor de $$$$$$$, o nosso amigo do colégio disse que se passa por seu namorado, ele aceita tudo por dinheiro, aceitava lá atrás quando pagamos para ele t*** com você, e