LXXIII - O tio de Evans

Evans estava no meio do laranjal. Ele correu por muito tempo procurando uma forma de sair dali sem sucesso.

Ele percebia que a medida em que andava seus anos de vida passavam por ele. Já não era mais uma criança correndo ali, mas um adolescente com seus cabelos longos e riso perfeito, porque ele gostava daquele aroma agradável que as flores proporcionavam.

Havia uma estrada no final daquela plantação, mas era inalcançável. Ele tentava chegar até ela, mas não conseguia.

Cansado de se esforçar e com sua idade atual ele se viu sugado para fora da plantação. Era como se ele estivesse sendo trazido de volta de algo profundo, mas não chegou na estrada e sim abriu os olhos. Ao fazê-lo ele ouvia muitos aparelhos e sentia um aroma conhecido de flor de laranjeira.

Havia uma mulher muito bonita sobre ele tocando seus lábios, mas não a identificou causando-lhe grande estranheza. E vieram à mente várias perguntas: "onde estou?"; "Quem é essa mulher?"; "Porque me sinto preso aqui?"

Evans: Quem é v
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