Seguindo o diretor do hospital, o médico que vinha atrás se aproximou para perguntar sobre os sintomas. Sem sequer realizar um exame de sangue, ele prescreveu medicamentos imediatamente e solicitou que a enfermeira fosse buscá-los para iniciar a aplicação do soro.
Quando a agulha estava prestes a ser inserida, eu instintivamente senti medo e não pude evitar retrair minha mão, mas então, um par de mãos gélidas e ao mesmo tempo acolhedoras cobriu meus olhos num piscar de olhos - Não tenha medo, já está feito.
Meu coração se aquietou um pouco, e justamente quando eu relaxava, a agulha perfurou minha veia.
As mãos se afastaram, e eu olhei desapontada para Gilberto - O Gilberto também mente agora?
- Uma mentira piedosa.
Ele respondeu com um leve sorriso.
Depois que a enfermeira me ajudou a deitar na cama e aplicou um adesivo para baixar a febre, o grupo do diretor saiu.
Assim que o adesivo foi colocado, senti um alívio imediato com sua frescura.
Gilberto sentou-se ao lado do meu leito, apon