Gustavo Henri.
Eu acreditei que aquilo era um sonho. Ver a Kara parada em frente ao meu quarto, vestindo uma camisola vermelha, tão sedutora, pedindo para ficar comigo, eu realmente devia estar sonhando.
O perfume dela invadiu meu quarto quando fechei a porta e me vi sozinho com ela. Era um perfume especial, sedutor e viciante. Seu rosto vermelho revelava o quanto ela estava envergonhada ou talvez com medo. Me aproximei devagar, sem tocá-la, embora meu impulso implorasse para que eu avançasse o sinal imediatamente, eu não o fiz.
— Como está a Jasmim? – ela lançou o olhar até mim e eu me perdi neles.
— Não se preocupe – mostro para mim a babá eletrônica e sorriu – ela não vai acordar até que amanheça.
Kara se aproximou e seus dedos finos tocaram meu abdômen e deslizaram até as minhas costas. Ela avançou quando aproximou seu rosto do meu.
— Eu não quero mais fugir de você – sussurrou e aquilo me deixou excitado – eu quero ser sua totalmente.
Antes que eu pudesse responder, eu