Gael Dvorak
Meu coração errou uma batida antes de começar a praticamente sambar no meu peito quando os olhos castanhos de Dominique se abriram ao meu chamado.
O sentimento que me invadiu foi tão intenso quanto o que me envolveu ao me sentir dentro dela pela primeira vez. Céus! Aquilo foi incrível! Me assustou um pouco a aquele grito de dor e prazer. Foi fácil sentir a dor naquele grito, algumas das minhas parceiras do passados curtiam um sexo mais violento e aprendi a saber quando era só prazer, quando era prazer e dor e quando era só dor. Perceber que ela era virgem quase me fez desistir, mas não havia mais controle sobre nossos corpos. Ela não me deixou parar e eu não queria parar.
— Droga! Eu fiz mesmo isso! — foram suas primeiras palavras depois de arregalar os olhos.
O jeito como ela cobriu o rosto com as mãos me fez sorrir.
— Fez. Ou melhor, fizemos.
— Eu não vou virar o seu tapa buracos — declarou com uma expressão de ultraje. Tão doce! Minha reputação não devia ser das melhore