Na manhã seguinte, Raul ligou e Amanda atendeu. A reconciliação tinha sido apenas uma fatia do bolo, na verdade eles queriam muito mais, queriam tudo o que tinham de direito.
Ambos haviam demorado para pegar no sono, pensando um no outro, no que sentiam quando estavam juntos e como algo tão forte poderia ser refutado.
Como combinado, encontraram-se à noite. O moreno com o endereço dela em seu Waze não demorou e logo estacionava seu carro próximo ao condomínio onde Amanda residia. Ansiando vê-la, digitou rapidamente.
Raul: Acabei de chegar.
Ela respondeu depois:
Amanda: Estou descendo.
Ao se deparar com Raul, Amanda não soube disfarçar, deixou a emoção saltar por suas íris, abriu um largo sorriso e seguiu caminhando, apreciando-o sem desviar o olhar, encarando-o e pensando o quanto ele era uma tentação.
— Oi. Demorei? — ela inquiriu e aproximou-se, ficando apenas alguns centímetros de distância.
— Nem um pouco. — Raul não se conteve e não fazia questão alguma disso. Puxou a mulher