Subi no píer e franzi os olhos quando vi ao longe um amontoado no chão. A minha cabeça processou a situação com um soco no estômago.
— Samuel! — Grite, desesperadamente.
Foi a única coisa que eu consegui proferir antes de correr em direção ao corpo da minha mãe. Ela estava caída no meio do caminho e quando me aproximei, vi que ela tinha desmaiado.
— Mãe... — Abaixei-me ao lado dela com urgência, tocando em seu braço e sacudindo-o suavemente, tentando acordá-lo. — Mãe... — insisti, a garganta seca e apertada pela tensão de sentir seu braço mole e sem vida.
— Samuca, ela desmaiou. — informei com pressa, erguendo olhar para ele.
— Precisamos levá-la para dentro. — disse, abaixando-se e passando os braços por trás das pernas e dos braços dela,