Capítulo 15

Segunda-feira. Oito da manhã, e eu subia o elevador com Fernanda ao meu lado. Ela segurou a minha mão de repente quando o tilintar ressoou, e me fitou com nítida apreensão no rosto.

— Você vai ficar bem? — Ela perguntou, demonstrando preocupação.

— Vou sim. — Respondi, fitando-a depois de mirar sua mão, mesmo sabendo que não era verdade.

Fernanda soltou a minha mão e levou o braço até o meio da porta antes que se fechasse comigo dentro.

— Não fica assim. — Pediu, ela estava tentando melhorar o meu humor, e eu lhe dei um sorriso grato. — Eu tenho uma tia que teve câncer de mama, se tratou e hoje leva uma vida super normal — comentou, balançando a cabeça ao dispensar o que disse. — Vai ficar tudo bem, Nina.

— Estou tentando ser otimista, mas obrigada por ficar do meu lado. — So

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