- Claro, querida. Vamos para o escritório. – Pronuncia-se o homem apontando em direcção do mesmo.
- Querida, eu preciso o que é uma pena mas espero que venha aqui com a princesa e meu filho num domingo. – Avisa a senhora pegando na sua mala e deixando-nos os dois sozinhos.
- Pode entrar, Érica. – Convida Alexandre abrindo a porta para que a jovem entre em primeiro lugar.
- Obrigada. – Agradece a jovem. E por uns segundos pensa em como tudo isto começou, ao entrar naquela mansão de arma em punho.
- Desculpa, esqueci-me que podia ser desconfortável para ti estares aqui. – Dirige-se à jovem tocando-lhe em meu ombro delicadamente, despertando-a do transe.
- Não. Se preocupasse-me com isso, iria haver vários sítios que não poderia voltar novamente. – Comenta, o estudando.
- Foste ferida muitas vezes, menina? – Dirig