- Que pares de chamar-me como se fosses minha amiga ou conhecida. És minha funcionária. É senhor Jason. – Falei rudemente fazendo os três que estavam dentro da minha sala olharem para mim com espanto.
- É… É claro. – Respondeu fechando a porta.
- Fizeste muito bem, meu filho. Eu vou indo. – Concordou com uma piscadela para os rapazes que fingiram um desmaio caindo no sofá logo atrás deles.
- Idiotas. Venham trabalhar, que é para isso que vos pago. – Reclamei, mas rindo deles.
- Calma, chefinho. Está tudo resolvido. – Levantou-se Jack ajeitando sua roupa e sentando à minha frente.
- É, olha estas fotos, querido patrão. – Apontou Petter para o envelope que o nosso amigo coloca na mesa.
- Droga. Ela tem um namorado. – Falei o que os outros dois à minha frente já sabiam.
- Não diria que é um namorado, mais uma pega. Mas, ela não desconfiava que tu ias investigar. – Falou Jack colocando-se à vontade no escritório.
- Pois. Ni