— Onde almoçamos? — Questiono após vestidos e com ela a ver algo no computador portátil na mesa.
— Aqui mesmo. — Responde com um sorriso no rosto. — Sim, não. Como assim? — Fala ao telefone fixo. — Está bem. Não mais dois aqui. — Avisa a desligar.
— Que se passou? — Pergunto a olhar pela janela o jardim e as crianças todas por lá.
— Nada, exceto que houve um problema no refeitório do lote 2.
— E então? — Questiono agora virando para ela.
— Terão que almoçar no refeitório daqui, e nós também. Mas as funcionárias não tinham autorização e ao que parece mais ninguém da administração está pelo prédio.
— Muito bem! Vamos, precisas comer a cada três horas. — Falo que a mesma desliga