— Onde estou? — Pergunto baixinho a minha voz sai fraca.
— Shh! Estás bem. Tudo está bem. — Jason ao meu lado tocando na minha face com carinho.
— Que aconteceu? — Pergunto a tentar sentar.
— Nada disso, amor. Deita, por favor. — Suplica quando repara que estou pronta para reclamar. — Desmaiaste na casa dos meus pais.
— Droga! — Sussurro e quando noto o corpo de Jason já está cobrado ao encontro do meu peito.
— Eu amo-te, e prometo diariamente mostrar-te isso. — Diz ainda encostado a mim.
— Jace. — Chamo a tocar no seu cabelo com carinho, o meu rosto está cheio de lágrimas.
— Hum?
— Desculpem, Senhor Fonseca… ah! Senhorita Gouveia, vejo que já está desperta. — Fala um médico de um hospital privado pelo que consigo perceber. — Deixei que entr