Barbara seguiu o seu dia enquanto se tornava um dos assuntos mais falados do momento. Quando a noite chegou, após o jantar, foi se deitar. Matheus entrou no quarto, trancou a porta e levantou o lençol expondo os pés dela.
— O que está fazendo?
— A gente precisa aproveitar que estamos sozinhos — disse ele, entrando debaixo do lençol.
Barbara riu.
— A minha barriga já não deixa mais eu ver você.
— Não precisa me ver, só me sentir — ele sussurrou, aconchegando a cabeça entre as pernas dela.
Barbara fechou os olhos e relaxou o corpo, pronta para senti-lo. Matheus começou a beijar a sua virilha, parte interna da coxa e depois, seus lábios vaginais. Mordeu-os de leve e então, ela sentiu o calor e a umidade da sua língua passando debaixo para cima, abrindo os lábios inchados pela gravidez e atingindo o seu clitóris. Ela gemeu mordendo o seu lábio inferior, tentando conter o barulho.
Matheus começou a chupá-la, como se beijasse a sua boca. Sugou o seu ponto de prazer enquanto a penetrava com