Depois de lamber o prato irá cuspir nele, sério?.
Ainda um pouco ofegante, ele se levanta, libera- me da corda e das algemas, pega-me em seus braços e me leva até a cama, deitando comigo de conchinha.
— O senhor vai dormir aqui comigo? - indago.
— Sim, porque, você não quer?
— Não.. muito pelo contrário, eu quero muito. - respondo me aconchegando ainda mais em seu corpo.
— Grace..! - diz meu nome num tom provocante.
— O que chefe?! - faço- me de desentendida.
— Sabe que se continuar a esfregar esse traseiro gostoso no meu p**, eu terei que te foder de novo, não sabe?
Amando a ideia pois minha v***** ainda está latejando insistentemente, eu começo a me esfregar lentamente em seu membro.
— Tudo bem safadinha, vou dar a essa sua b********, o que ela quer.
Sua mão que está a me abraçar, desliza pelo meu corpo até o meio de minhas pernas, esfregando vagarosamente dois de seus dedos entre meus lábios genitais e clitóris.
Snif.. - suspiro.
— Hum.. foi o que pensei. - diz baixinho perto do meu ouvido — Já está toda molhadinha.
Com o prazer a