Dei um passo para trás:
— Pelo visto você lembra bem o que fez.
Chain riu:
— Sim... E você também.
Suspirei:
— Definitivamente, você é um idiota.
— Por que senti vontade de transar com você?
Ele foi bem direto. E eu até estava acostumada com aquilo. Mas no Bordel e não num parque de diversões.
Por que mesmo eu estava me fazendo de difícil? O diabinho assoprava no meu ouvido: “Vai lá, Merliah, dá para este monumento e tire a prova de que você não tem problema com sexo”. O anjinho sussurrava do outro lado: “Chamalet é problema na certa. Não finja que ele não mexe com você porque sabe que sim... Lá dentro. Se apaixonar por ele seria o fim da sua existência”.
— Podemos fazer um trato. Eu convido você para o aniversário e aceito suas desculpas por me tratar daquela forma.
— O que preciso fazer em troca?
— Tirar a sua roupa... Toda.
Chain arqueou a sobrancelha:
— Posso começar agora?
Eu comecei a rir:
— Quer tanto comer o bolo da dona Irma? Ou seria eu aceitar suas desculpas, que são fundam