Carioca narrando
— O que fazemos agora? – Medeiros pergunta
— Eu vou atrás da minha filha, acabe com ele – eu falo e eles assentem.
Eu pego a minha arma e subo na moto que estava na frente da boca, vou seguindo conforme diziam onde ela estava indo, a mesma se encurralou com o carro em um beco e não conseguiu sair, eu atiro nos pneus e me aproximo vendo Vitoria abraçada na outra menina e Perpetua, eu bato no vidro e mando ela sair.
— Sai – eu falo para ela com a arma apontada na cabeça dela.
— Por favor não.
— Você iria fugir não é mesmo? – eu pergunto para ela – vagabunda, você é uma vagabunda, você queria tirar a Vitoria de mim.
— A vitória é minha filha – ela fala – eu a criei, você não a criou.
— Porque ela foi tirada de mim.
— Deveria agradecer que eu a criei, imagina ela sendo criada por um homem que nem você? Você é uma bomba relógio Carioca, você é uma porra de uma bomba Relogio – ela grita e eu seguro em seus braços.
— Cala porra da tua boca, eu amo a Vitoria, eu dei