— Essa enfermeira não quer me deixar entrar… Quero ver quem vai me impedi de entrar nesse quarto. Saia da minha frente. — Katia bradou apontando o dedo para a enfermeira Pavlova.
— Só pode uma pessoa por vez, senhora. São as regras.
— Deixe-a entrar. — Falei com firmeza.
— Mas senhor…
— Eu disse: deixe-a entrar. Eu não repetirei outra vez.
— Você não precisa falar assim com ela, ministro. — Ouço Elisa dizer atrás de mim e me abraçar por trás. Respiro fundo, buscando paciência de onde eu não sei, toco nos braços de Elisa e torno a olhar para enfermeira que estava com os olhos cheio de lágrimas. — Por favor. Pedir com calma. — Apenas ela entrará. Prometo. — Ela afirmou e deixou Katia Passar com um sorriso vitorioso.
Elisa se afastou de mim e eu me afastei da porta dando passagem para Kátia passar. A mesma entrou indo direto para Elisa e eu a parei no caminho.
— Vista a roupa. — Ordenei sério. Revirando os olhos, ela faz o que mando.
— DEUSA! — Kátia exclamou alto, quase me deixa