Algum tempo depois...
— Happy. — chamo — Onde você está? — minha voz sai trêmula, inevitavelmente.
Um pequeno e suave rosnado soa atrás de mim na porta da cozinha, eu sobressalto e viro-me na direção do som, abaixando o olhar para poder encontrar meu garotinho, com as mãos levantadas e uma expressão divertida no rosto.
— Aí meu Deus, que susto! — coloco a mão no peito de forma dramática, conseguindo uma risada deliciosa em retorno.
— Ontem eu também consegui assustar o papai. — comenta, se sentindo orgulhoso.
E eu aposto que Gross fingiu assim como eu, sor