A lua sorri, continuando o que começou. Aren e Enril gritam a plenos pulmões, sentindo como se ela os estivesse partindo em dois. Lágrimas grossas rolam por suas bochechas, sem parar. Quando a extração é concluída, seus filhos desmaiam, enquanto a antiga Lua segura as almas dos Arcontes em suas mãos trêmulas, emitindo uma luz suave e brilhante. Sua expressão reflete uma mistura de dor e resignação, mas também de determinação.
—Perdoe-me, meus filhos, perdoe-me— ela murmura, —é a única maneira de protegê-los.
—Vamos lá, coloque-a em nós! —pede o Ancião, avançando em direção à lua, que abre os braços e começa a deixar seu corpo e a se fundir com as almas de seus filhos.
—Pare-a, pare-a, pare-a! —comanda o Ancient Major, mas é tarde demais, ela se ergue em sua forma etérea e os encara.
—Vocês nunca terão o poder milenar do Arconte Maior! Nunca!
Com um olhar penetrante para seus filhos, a antiga Lua parte, levando consigo as almas dos Arcontes de seus filhos, deixando-os apenas licantr