UM MAR DE TRANQUILIDADE.
O som das risadas dos rapazes ecoam no barzinho, no centro de NY. Estamos acomodados em uma mesa reservada, tomando o terceiro drink dessa noite e lembrando dos momentos de euforia no bloco cirúrgico do Mont Sinai.— Cara, eu nunca senti tanto prazer na vida em revidar com alguém. Sério. Nem faz parte da minha política de vida, mas devolver aqueles tiros no peito do desgraçado, lavou a minha alma! — Marcos diz com um sorriso largo e ergue seu copo em um brinde. Os homens ao redor da mesa o acompanham, erguendo seus copos na sequência e os copos tilintam. Mais risadas se espalham pelo ambiente.— O meu papel foi curto nisso tudo, mas adorei ver aquele filho da puta seguir direto para o inferno, com passagem só de ida! — Luís ralha, tomando um gole da sua bebida. Todos rimos da sua festividade.— Sério, pow? — Ele se di