Benício trabalhava com o pensamento nela, fechava os olhos e ainda podia sentir o cheiro, o sabor dos seus beijos e as juras de amor que fizeram...ele sorria sozinho pensando em tudo o que havia vivido naquela noite.
Carmem levou o colar para Sandra, ela ia saber o que fazer com aquilo.
– Aqui está, nos custou muito conseguir tirar isso dele.
– Eu imagino Carmem.
– E o que vai fazer? Queimar?
– De jeito nenhum, as vezes o gênio deve permanecer preso na garrafa. Pode deixar que eu darei um jeito nisso. – Diz Sandra, guardando entre os seios.
– E quanto ao colar de ouro? Já descobriu de onde se lembra dele Sandra?
– Ainda não, mas ele ficará guardado aqui até sabermos mais sobre ele. Até lá Carmem mantenha as orações em dia e dê a Benício um crucifixo.
– Sim eu darei, e muito obrigada por tudo.
Valentina se arrumava para ir a faculdade Benício a levaria. Almoçaram e pela primeira vez parecia um lar diferente, as trocas de olhares e gentilezas provavam o quanto se amavam. Carmem percebe