Sem dar tempo para que ela diga uma palavra, pego-a em meus braços e vou em direção a cama, jogando-a suavemente para que não se machuque.
- Esta é a nossa cama, Flor, cama, está e sua dona, aquela que esteve comigo nos últimos meses aqui.
- Você é louco. – Fala sorrindo.
- É a verdade, uai, uma vez que você passou todas as noites em meus pensamentos.
Pego seu pé direito e retiro suas sandálias, beijando seu tornozelo e cada um de seus dedos. Faço o mesmo com o pé esquerdo, subindo as mãos por suas pernas até os joelhos, onde com um movimento hábil eu a viro de bruços na cama, fazendo-a arfar. Passo a língua nas curvas dali, causando arrepios por seu corpo e ofegos mai