P. D. V. de Ravena Ravem.
Escuto o som da chave, um ruído agudo que corta o silêncio da minha solidão “alegre” naquela “caixa” de boneca.
Será que aquele desgraçado resolveu dar o ar da graça novamente? Ultimamente, só a sua presença, me enche de asco, e a minha vontade é de nocautear ele de todas as formas possíveis. Mas o cretino é tão covarde, e tão astuto em suas artimanhas. Assim que percebe, a mínima aproximação que seja, ele me prende com seus poderes nebulosos, ou ordena, para os seus capachos, que o rodeiam como moscas sedentas por sangue, para me drogarem com aquela m*****a seringa que ele carregava consigo...
Ele, com certeza, deve ter criado essa droga, com itens mágicos. Nenhuma outra substância surtiria tanto efeito em nosso corpo. Afinal, sou uma bruxa Ravem, e até mesmo aquele local contribuía para que os meus poderes de cura não funcionassem.
Naquele momento, eu não passava de uma “quase humana”, vulnerável às suas artes malignas, aprisionada em sua teia de ardis e des