Em um momento Sophie estava propositalmente provocando Albert, e no outro... mãos grandes e másculas levantavam a saia do vestido dela! Cristo! Esse homem parecia arder em chamas e a mente de Sophie havia se transformado numa grande e inconveniente gelatina.... Os lábios de Albert no pescoço dela eram um misto de prazer, sonho e insanidade. De repente não havia mais o noivado, vozes altas e canções divertidas. O tempo havia parado ao redor, até que...
— Oh.. me desculpem — Ouviu a voz de um homem atrás deles, Sophie quis morrer, que constrangedor! estava com uma das pernas agarradas a cintura de Albert igualzinha uma dançarina de tango! Ele paralisou, como se tivesse recobrado a consciência. Ainda com as mãos firmes na cintura de Sophie, apenas olhou por sobre o ombro.
— Mathieu! — Exclamou Albert, Sophie não sabia como interpretar aquele rosnado.
— Queira perdoar-me Larsen, acabei me perdendo no estacionamento, não... — O homem pigarreou desconcertado — não quis interromper vo