— Senhorita Sophie? — ouviu alguém chamar. Albert soltou-a com dificuldade, dizendo uma palavra de indignação em dinamarquês. Pressionou os lábios contra os dela rapidamente antes de responder de forma seca:
— Entre Dagfinn.
— Milorde, graças ao bom Deus! Estávamos à vossa procura.... — Disse o homem avaliando ambos com olhar intrigante. — O jovem filho do duque Høgh acabou de chegar.
Albert respirou fundo:
— Leve-me até ele. — Disse indo em direção a porta.
— Talvez fosse melhor... O-o senhor limpar os lábios milorde. — Sophie parecia estar encabulada e ao mesmo tempo se divertia. A boca de Albert estava manchada de batom vermelho, os lábios de Sophie também estavam uma catástrofe! o que era um consolo.
— Sim, certamente. — Pigarreou levando uma das mãos a boca.
......
O conde Larsen praguejou. Que hora mais inconveniente para seu primo procurar por ele! foi necessário muito autocontrole. Que Deus tivesse misericórdia pois quase a jogou naquela cama! Precisava u