Capítulo 989
Ele viu o chefe estender a mão. Mas, em vez de oferecer o doce, o que entregou foi um saquinho de embalagem já vazio.

Karine: “Ué? E o doce?”

Ergueu os olhos e percebeu os lábios do patrão fechados, as faces em movimento, o claro gesto de quem mastigava.

Karine ficou imóvel por um instante. Aquilo era inédito: o chefe, dessa vez, tinha comido sozinho.

E não era ele que, em geral, nunca demonstrava gostar muito de doces?

Enquanto Karine ainda se perguntava, Renato caminhava em direção ao escritório temporário, triturando entre os dentes um pedaço do docinho de feijão verde.

Leve e crocante, nada enjoativo, com um aroma suave de feijão… Realmente, muito bom.

Depois de vinte anos fora do país, raramente ele ainda tinha a chance de provar algo com um sabor tão autêntico.

Os doces estrangeiros, sempre carregados de açúcar, nunca agradaram seu paladar.

Sentado à mesa de trabalho, Renato tomou um gole de café e começou a digitar no teclado, pronto para mergulhar nos afazeres.

Mas, de repente,
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