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InicioFúria das Águas
Fúria das Águas

Fúria das ÁguasPT

Fantasia
Eder B. Jr.  Completo
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10
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52Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

InteligentePoderosoProtagonista bonitaForte liderança femininaUniverso paraleloEspaço exteriorFantasia

Após tirar a própria vida, Emma renasce num planeta inferno, cujo elemento que rege a vida de todos é a água. Conforme uma profecia ela se descobre salvadora daquele mundo, composto apenas por mulheres e esse será só o início de sua jornada. O destino retomará seu passado, enquanto ela evolui, desenvolve poderes e descobre paixões. Isso tudo, sendo guiada por aventuras entre "deuses" e as mais variadas criaturas espalhadas pelo Universo, que caminha para seu fim. "Fúria das Águas" é o primeiro volume da saga "Universo em Órbita".

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Fúria das Águas Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • 51 - Paz

    - Adwig, pegue minha espada! Chegou a hora de tentarmos sobreviver ao fim do Universo e tudo depende de você. - Adwig pegou a espada de Athos e caminhou na direção de onde Elaryan havia ido. Do céu vinham mais outras grandes rajadas de energia uma de cada lado de Athos a direção de onde ela estava. Eram André e Henri. Eu também saltei e fiz o mesmo. - Agora, Athos! - Elaryan gritou para Athos e ele já sabia o que fazer. Disparou um raio contra a espada em posse de Adwig e gritou: - Que todas as armas se unam em sua forma original. Todas elas, então, saíram de seus detentores e foram puxadas na direção da espada. Gabriel já terminava de sugar todos os anjos e o restante que sobrou de seu exército, apenas escravos, foram facilmente anulados. Ele abriu os olhos e Adwig começou a perder a velocidade de seus movimentos. Todos atiram algum tipo de golpe c

  • 50 - Proteção

    Eu nem precisei saber como seria. Simplesmente fomos atacadas. Por sorte, parei a ser só um ataque de verificação, pois facilmente conseguimos lidar com a situação. Avisei Juper que deveriam ficar a postos. Um novo ataque deveria acontecer a qualquer momento.Não demorou muito. Aquilo com certeza tinha sido só uma pequena avaliação.Juper me chamou de volta. Agora era no local onde Adwig estava. Juntei todas, fiz um discurso motivador, abri um portal e fomos. Todas nós atravessamos e uma luta acontecia.Assim que chegamos já fomos atacados e não paravam de surgir mais e mais seres atacando. Nem perceberam nossa chegada pois um outro grupo fez uma entrada ainda mais triunfal. - Dragões! - gritou Lúcifer! - Fogo! Todos, que tinham dragões, os liberaram e eles soltaram chamas contra os anjos que, pela primeira vez pareciam recuar. Os anjos fugiam at&

  • 49 - Jogador

    Ela acordou muito assustada.- O que aconteceu? Eu morri? - ela perguntou.- Não, fique tranquila! Eu te salvei e já curei seus ferimentos. Está tudo bem. Desculpe ter pegado tão pesado. - Apesar dela ter sido tão boa que me fez ter que agir dessa forma.- Realmente ainda sou um lixo. - Ela sentou de cabeça baixa, decepcionada consigo mesma.- De maneira nenhuma. - Sua técnica me forçou a fazer algo que não esperava. Nunca vi ninguém ser tão boa no combate corpo a corpo. Eu sei que existem dispositivos que anulam o poder mesmo de seres aparentemente invencíveis. Num cenário como esse, você com certeza pode ser fundamental. Faz muito bem de continuar se desenvolvendo, se for isso mesmo que você deseja - eu sabia que a morte poderia estar se aproximando para todos e mesmo que minha opinião fosse não lutar e aproveitar os últimos momentos com quem amava, lá estava eu, pronta para continuar lutando. Então, não sei se era necessário causar o estardalhaço do fim dos tempos par

  • 48 - Treinamento

    - Como você sabia sobre a Rainha Raquel - ela própria perguntou para o filho. - Meu pai sabia sobre você. Aparentemente, Elaryan conseguiu se comunicar com ele. Ela tentava convencê-lo a parar o que estava fazendo e testar uma outra saída que ela estava encontrando. Contou tudo sobre você, para fazê-lo pensar melhor. E ele me contou. Sempre que eu pedia, ele me contava histórias sobre você. Foi nosso maior elo. - Raquel o abraçou novamente, emocionada.De repente, um estrondo e uma gigante conseguiu atravessar a parede de água do castelo, aparentemente sendo arremessada para dentro, caindo sobre a mesa da sala, que ficou destruída.Ela se levantou, pediu desculpas e saiu, quase do mesmo modo que tinha chegado, voando em velocidade. Aparentemente, apenas eu, Raquel e Leiva ficamos chocadas. - O que foi isso? - perguntei, abismada. - As meninas tem pegado mais pesado com o t

  • 47 - Reencontro

    - Será que você me permitiria acompanhá-las? Confesso que ainda não me encaixei muito bem em nenhum grupo e, pelo que entendi, curioso, ouvindo todas as conversas, Paradise é o destino final de todos... Será que posso tentar me encaixar no seu grupo de mulheres? - Aquele era Carl. Para mim ele era um total mistério, mas era um rapaz simples, simpático, aparentemente tímido. O fato de me enxergar um pouco nele, me fez dizer sim.Deixei ele passar e eu fui também, novamente.Enquanto elas comemoravam eu subi ao céu e vi que o planeta parecia o mesmo, quase não notei diferença, nem no horizonte estranho, nem na cor do céu ou no tipo de Sol que iluminava. Voltei e entrei no Castelo de Água junto com Leiva e Raquel.Na sala principal encontramos Natane e Carlos.- Vocês voltaram! - Natane correu para me abraçar, agarrando Leiva também. Carlos não demonstrou o mesmo entusiasmo, apesar do sorriso. Se aproximou de mim, em seguida, e me deu um beijo, um leve toque de lábios.<

  • 46 - Uma Volta Para Casa?

    - Que bom que vocês conseguiram sair do Palácio. Pensei em deixar vocês seguras aqui, mas acho que prefiro que estejam ao meu lado e, também, não estava confiando muito mais naquele Palácio. Mesmo sendo parte da mente de Adwig, que me pareceu alguém com uma mente muito correta, ainda assim, vai saber o que poderia acontecer. - Eu estava mesmo aliviada. Ter que ir buscá-las ou ir sem elas eram cenários que já estavam atormentando minha cabeça.- Parece que o Palácio percebeu que Adwig precisaria de ajuda e nos mandou sair - Leiva explicava. - Que lugar mais insano e incrível.- Realmente. Gostaria de fazer a minha casa, quero voltar aqui se tiver uma oportunidade - pensei alto. - Emma, seu Palácio foi reconstruído duas vezes já, do jeito que você queria. - Leiva tinha que me lembrar.- Não seja estraga-prazer! Vai saber o que meu subconsciente poderia criar - me expliquei.- E qual é a nossa missão? - Darca perguntou. - Aparentemente voltar pra casa. Pelo menos eu

  • 45 - Aranhas

    - Certo, as peças imprescindíveis para cada batalha já foram direcionadas, vocês montem suas equipes e vamos!- Agora, o que Elaryan quis dizer com visitantes indesejados? - Era claro que essa lembrança viria de Krakor.- Bom, elas não são tão indesejadas assim. Para mim elas são lindas, são minha vida... É que Elaryan tem pavor delas. - Todos estavam cada vez mais curiosos para saber do que ele estava falando.- Já sei! Seus aracnídeos, né? - Krakor deduziu.Assim que ele falou, aranhas começaram a surgir de todos os lados.- Minha nossa, o que é isso? - Adwig gritou.Eu até achava que as aranhas eram animais injustiçados, na Terra, que tinham seu charme e seu valor. Tudo bem que eu tinha uma queda pelo super-herói de uniforme que fazia teias como elas e isso também me fez ter mais simpatia pelo bichinho. Pensava agora o quão bizarro era o fato de usar fantasia para combater o crime. De toda forma, aquelas aranhas eram muito maiores e

  • 44 - Uma Nova Batalha

    - Juper? É você mesmo? - perguntou Krakor, reconhecendo-o.- Não é seu bisavô! É claro que sou eu! - ele brincou.- Olha você nem me fale dessa história, que eu sou bisavô de alguém nessa sala. - Krakor riu, enquanto abraçava efusivamente o companheiro.- Como não te achamos? Por que não mandou um sinal?- Eu estava em Nordok - respondeu.- E com a dominação das máquinas, não podia se fazer percebido - Krakor deduziu. Eu não tinha entendido muito bem aquela história toda, mas pude perceber que era um assunto que eu iria acabar sabendo em algum momento.- Mesmo que pudesse. Qualquer um que se teletransportasse para lá, poderia ver os robôs tomando conta do Universo. O único passo que faltava para essa inteligência artificial era o teletransporte - ele explicou.- Até que alguém conseguiu desligá-los - Krakor deduziu.- Exatamente. Foi aí que Elaryan me tirou de lá - ele contou.- Que mulherzinha... Ela está em todos os lugare

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52 chapters
1. Uma Morte nas Águas
Fúria das Águas/Eder B. Jr.
A água, que é o símbolo da vida e que compõe a maior parte do nosso corpo, pode nos salvar em um deserto escaldante, mas pode nos destruir, deixar sem ar, nos afogar. Tudo que existe nesse mundo, ou em qualquer outro mundo que ainda desconhecemos, possui duas faces tênues entre si, desde as moléculas mais básicas até os equipamentos mais complexos. Do oxigênio à bomba atômica. Tudo pode ser para o bem e para o mal. E também pode ser relativo, para o bem de uns e o mal de outros, dependendo do ponto de vista.Mas, o que determina a forma como a fonte da vida será utilizada para a morte é o movimento dentro de uma interminável lei de ação e reação. Tudo que fazemos de errado retorna invariavelmente contra nós um dia. Mas repare que o sujeito “nós” é a representação de uma coletividade completamente interdependente e mesmo que você aja da forma mais correta possível, de acordo com os preceitos da sua consciência, a ação de outra pessoa pode se voltar contra você. Ou a ação combinada
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2. Pesadelo Sem Fim
Fúria das Águas/Eder B. Jr.
Será que não morri? Uma dor pequena na cabeça começou a me incomodar e logo meu corpo inteiro parecia formigar, com uma sensação semelhante a de cortes com faca na pele. A dor se tornou muito grande, eu comecei a sentir uma leve e fina garoa em meu rosto e alguns pingos densos caindo, aos poucos, em meus olhos, até que consegui abri-los. O desespero começou a tomar conta de mim, nunca havia sentido tanto medo em minha vida. Sombras vagavam à minha volta e eu me vi numa espécie de santuário macabro, uma escuridão dominante com luzes vermelhas que faziam com que toda a água que jorrava de diversas fontes, parecessem sangue. Olhei para o céu e essas luzes que iluminavam tudo ao meu redor vinham de dois lados diferentes, de duas estrelas que pareciam com o Sol. As sombras eram como nuvens negras pequenas e baixas que se locomoviam rapidamente para todos os lados e algumas carregadas de chuva, inesperadamente se abriam e encharcavam por onde passavam. Uma dessas nuvens bem próxim
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3. As Algas Mágicas
Fúria das Águas/Eder B. Jr.
Era um lugar incomparável, de beleza indescritível. Algo que lembrava uma redoma no meio do mar, mas não era feita de ar e sim de fogo. Chamas esverdeadas com labaredas que lutavam contra as águas e o resultado era um jogo de luz, praticamente um arco-íris com centenas de tonalidades de cor.A Rainha das Águas se aproximava das chamas e quando chegou bem próximo, parou. Começou a se despir até ficar completamente nua. Uma alga pousou em seu braço e a dor que a rainha sentiu foi enorme. Ela gritou tão alto que as ondas sonoras moveram a água. Uma infinidade de algas vieram instantaneamente e começaram a cobrir seu corpo. Cada toque lhe causava a sensação de que um pedaço de seu corpo era arrancado.Parecia que o que ainda a mantinha em pé eram as próprias algas. Mas quando ela já estava toda coberta, como se um enxame de abelhas brilhantes a tivesse atacado, ela conseguiu, com um grande esforço, mexer seu pé para frente e caminhar alguns poucos passos em direção às chamas.A
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4. A Escolhida
Fúria das Águas/Eder B. Jr.
- Precisamos levar a garota até a Rainha logo, Leiva! - Dizia uma mulher no meio do grupo. As outras guerreiras estavam contrariadas.- Leiva, eu vou! Já percebi que é a única saída! - Consegui dizer aquilo no meu momento de maior coragem e idiotice, até então. Leiva me olhou, sorriu pra mim, enquanto acariciava minha face e disse:- Certo, se vamos fazer isso, vamos pelo menos levá-la pelo centro da cidade até o castelo de água, pegamos a rota das quedas. Acredito que ela, junto da rainha, não terá mais uma oportunidade de aproveitar a nossa única diversão por aqui.- Rota das quedas? Ebaaa! Precisamos que mais condenadas apareçam por aqui mais vezes - disse uma das garotas que, até então, parecia tão tímida. Negra, rosto como se fosse de porcelana, quase uma boneca. Ela, imediatamente após o comentário, tomou um tapa atrás da cabeça de outra que estava ao seu lado, que fisicamente era o oposto desta: grande, forte, pele mais amarelada, cabelos escuros cortados na altura d
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5. Um Destino Inesperado
Fúria das Águas/Eder B. Jr.
Não conseguia imaginar para onde eu poderia estar indo.No fundo daquelas águas, entradas que pareciam cavernas. Quando eu já não conseguia mais segurar a respiração, eu tentei puxar o ar e, mais uma surpresa, eu consegui respirar. Não me afoguei como antes. Mais algas foram se aproximando, se amontoando sobre mim e quando finalmente parei de ser sugada eu estava dentro de uma enorme gruta com milhões de algas brilhantes que pareciam fazer uma festa para minha chegada. A visão era como de um caçador de tesouros encontrando milhões de milhões de moedas de ouro em uma caverna gigante escondida.As algas foram me empurrando e me levaram perto de uma rocha, onde se juntaram e criaram um formato de trono. Outras também se juntaram e formaram uma imagem humana que resultaram num corpo brilhante. Duas vieram aos meus ouvidos e grudaram neles.- Agora você pode nos escutar, Salvadora! - Disse uma voz estridente. Eu me espantei, estava ouvindo as algas.- Eu acho que fiquei louca
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6. O Plano
Fúria das Águas/Eder B. Jr.
As algas seguiam contra a forte correnteza das cachoeiras invertidas e pela primeira vez eu sentia que não podia me mover livremente. As águas batalhavam contra mim. Me impediam de continuar.- Lute, não com seu corpo, mas com sua mente. Ninguém pode fluir contra esse fluxo na base da força, muito menos revertê-lo, por mais poderoso que seja. Mas se você se concentrar, poderá passar por entre suas moléculas, fazendo com que ele desvie de você. É o primeiro passo para você conseguir controlar esse elemento. – Conseguia ouvir as algas falando comigo mesmo distantes e foi a primeira vez que percebi que as escutava não com os ouvidos, mas telepaticamente.No momento em que parei de lutar contra o fluxo de água, fui levada por ele, como um tronco de árvore despencando de uma cachoeira, mas permaneci calma. Como as algas ensinaram, tentei me concentrar, sentir a força e ao mesmo tempo a leveza como tocavam em minha pele. Era como se aquela matéria inanimada fosse alguém com sentimen
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7. A Rainha Revelada
Fúria das Águas/Eder B. Jr.
Seguimos para o Castelo da Rainha. Realmente as paisagens modeladas por água nas mais diferentes situações eram estonteantes, uma natureza que parecia inexplicável para os meus padrões de entendimento. Sinceramente, não me parecia um inferno, na verdade era algo visualmente bem distante do que minha imaginação estava acostumada a respeito de um submundo como eu acreditava que seria isso, após a morte. Quando pudemos avistar o Castelo, no horizonte, foi a coisa mais impressionante que eu já tinha visto de uma construção, toda feita de água em movimento. Como isso era possível? Passamos por uma ponte sobre um rio, com mais quedas d’água ao redor e avistamos um outro grupo de mulheres que vinham em nossa direção.Ao se aproximarem, a que estava a frente se dirigiu a Leiva:- Leiva, o que faz indo em direção ao Castelo? - Natane, se sua Rainha não disse a você sobre os negócios que tenho com ela, não serei eu quem direi. Aliás, se as guardiãs estão indo na direção contrári
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8. As Gigantes e as Mileniuns
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Com minha fúria, consegui explodir longe todo líquido que estava à minha volta como um epicentro de um maremoto. O impulso dessa explosão me atirou alto e eu caí em algum lugar que eu não reconhecia. Uma penumbra me indicava que eu estava em outro lugar, completamente diferente. Ainda não tinha percebido nenhum local com pouca luz naquele planeta. Os dois Sóis mal eram percebidos, pareciam quase alinhados ao horizonte em diferentes direções. Olhando melhor eu pude perceber enormes construções em ruínas. Grandes sombras surgindo, deixando o cenário ainda mais escuro e assustador e um barulho de passos como que de enormes dinossauros não me pareceram animadores. O pensamento do que havia acontecido com Leiva e a Rainha e de como eu estava naquele lugar conseguiam ser mais fortes do que a expectativa a respeito do que vinha em minha direção. Eu continuava com Namos e ele me fazia entender que havíamos morrido.Fui agarrada por uma mão que logo se revelou de uma gigante, que me ergue
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9. Completamente Sozinha
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Um planeta inteiro e apenas eu, ali. Comecei a repetir as cenas do que tinha acontecido, em minha cabeça e me perguntava se minhas decisões haviam sido as mais acertadas. Passei a caminhar, vagar, sem rumo. Em algum momento, depois de não saber mais quantos dias se passaram, sem sequer ter a noção de tempo, que o dia e a noite talvez pudessem me dar ali, apenas me joguei na margem de um lago. Eu tentava conversar com Namos, mas nem o sentia mais em mim, era como se ele tivesse se escondido completamente. Procurei por algas, mas aparentemente todas elas haviam desaparecido no processo.Adormeci e o que aconteceu não dava pra eu distinguir se era um sonho ou realidade. Um homem alado simplesmente se materializou ao meu lado. Eu vi seus pés, primeiro, e em seguida, me virando, pude ver a sua silhueta, contra o Sol.- Emma, você não está nada bem. Levante-se, não vai querer que suas amigas a vejam assim quando eu trouxe-lás para cá, não é? - Dizia, uma voz masculina. Quanto tempo
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10. Pequeno Momento de Felicidade
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Aquilo era absolutamente incrível. Todas estavam reunidas novamente. E salvas! As guerreiras começaram a contar detalhes desconexos, de tudo que aconteceu com elas. Eu acreditava que muito tempo tinha se passado, mas para elas passou muito mais. Elas experimentaram coisas completamente diferentes, situações que nunca imaginaram. Seus corpos, apesar de um pouco diferentes, mais adaptados a uma outra realidade, principalmente com o detalhe de uma pele mais espessa, de uma realidade gélida, também tinham a necessidade da alimentação. Algumas estavam com problemas que desenvolveram por conta do ar, que possuía gases tóxicos naquele planeta e ainda estavam abaladas por uma guerra na qual foram forçadas a participar. Apesar de machucadas ou doentes, nenhuma delas havia morrido. Nenhuma. Mesmo diante de alguns momentos separadas, se mantiveram unidas o máximo que conseguiram. Disseram que meu sacrifício as inspiraram a unirem-se. Criaram até um lema, uma frase que identificava-as como
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