- Juper? É você mesmo? - perguntou Krakor, reconhecendo-o.
- Não é seu bisavô! É claro que sou eu! - ele brincou. - Olha você nem me fale dessa história, que eu sou bisavô de alguém nessa sala. - Krakor riu, enquanto abraçava efusivamente o companheiro.- Como não te achamos? Por que não mandou um sinal?- Eu estava em Nordok - respondeu. - E com a dominação das máquinas, não podia se fazer percebido - Krakor deduziu. Eu não tinha entendido muito bem aquela história toda, mas pude perceber que era um assunto que eu iria acabar sabendo em algum momento. - Mesmo que pudesse. Qualquer um que se teletransportasse para lá, poderia ver os robôs tomando conta do Universo. O único passo que faltava para essa inteligência artificial era o teletransporte - ele explicou.- Até que alguém conseguiu desligá-los - Krakor deduziu. - Exatamente. Foi aí que Elaryan me tirou de lá - ele contou. - Que mulherzinha... Ela está em todos os lugare