— Sim, Presidente Gustavo.
O Secretário Marcelo gritou em direção à porta:
— Tragam-no!
Fernando franziu a testa ao ver a pessoa na porta sendo trazida por dois seguranças, enquanto os grupos que lutavam dentro da sala pararam imediatamente.
A pessoa estava com o rosto inchado de tanto apanhar, amarrada com cordas de cima a baixo, ajoelhada no chão.
Gustavo falou friamente:
— Qual mão ele usou para bater? Cortem essa mão.
— Ah! Ah! — O segurança lutava freneticamente.
Fernando não disse nada, apenas observou enquanto a mão do segurança era brutalmente atingida no pulso com um martelo, o fazendo gritar de dor, até que finalmente desmaiou.
O olhar de Fernando estava frio, mas Castanda era território de Gustavo, se ele provocasse um conflito agora, não teria chance alguma.
Além disso, durante o dia, Alexandre já havia enviado pessoas para procurá-lo.
— O assunto está encerrado. — Gustavo se levantou e lançou um olhar indiferente a Fernando. — Sr. Fernando, se quiser acertar as contas so