— Olá, mais uma vez. — disse sem esperar que eu me sentasse no banco de passageiro.
— Oi, oque quer falar comigo? — perguntei assim que me acomodei.
— Não aqui. — olhou para mim como se tivesse falado algo tão óbvio.
— Aonde, então?
— Para onde quer ir?
Ofereci meu olhar mais intenso. Buscava detectar qualquer vestígio de brincadeira em si, mas não havia, então decidi colocar o cinto de segurança e me pronunciar.
— Eu, particularmente, estou com fome. — dito isso, me virei para a janela para esconder meu sorriso.
— Podemos ir para minha casa?
Me virei bruscamente e o homem me olhava.
— Eu tenho que chegar cedo, então não.
— Pedi permissão a tua mãe para te levar para sair e depois para casa.
— O que? Com que permissão você pediu permissão para minha mãe? Não, espera...você pediu permis