"Qual número?". Eu perguntei, agora franzindo a testa.
“Ele nunca… Oh, Deusa, eu disse para ele passar o número pessoalmente a você! Ele queria ver as crianças antes da viagem de negócios! Será que esse número ainda será válido, deu tanto trabalho consegui-lo! Então, ele não foi até sua matilha…”.
A compreensão surgiu sobre ela, deixando-a nervosa.
Tudo estava dando errado!
"Qual número?". Eu perguntei.
“Vou buscá-lo”, ela disse e foi correndo para seu quarto. Não confiava nela, então a segui e a vi vasculhar atentamente a gaveta da penteadeira antes de pegar um cartão. "Aqui. É um deles”. Ela sussurrou como se alguém pudesse ouvi-la.
Eu disquei o número e ele chamou. Eu me perguntei se ela realmente tinha conseguido encontrar alguma coisa!
Alguém atendeu a ligação após alguns toques, mas não falou.
“Tenho certeza de que pode me ouvir”. Eu comecei.
“Zaia, que bom ouvir sua linda voz novamente”.
Meu estômago revirou e meus olhos brilharam, reconhecendo aquela voz. “Gerar