Olá, querida sobrinha. Parte 2
Paloma sentiu um arrepio percorrer seu corpo ao ver o olhar cínico daquele jovem, que era a imagem viva de Massimo, só que muitos anos mais novo. Ela se lembrava de tê-lo visto, ele foi quem abriu a caixa de Pandora, fez com que todo mundo começasse a brigar e, se ele estava ali, nada de bom poderia estar planejando.

— Olá, Luciano! É esse o seu nome, não é? — disse Paloma, irritada.

— Preferiria que você me chamasse de tio, porque é muito presunçoso da sua parte me chamar pelo meu primeiro nome, se ainda nem me conhece — disse Luciano secamente.

— O que você quer? Porque, pelo que eu sei, você e eu não temos nada para conversar.

— Oh, sim, temos! Preciso que você me acompanhe para dar uma volta.

— Bem, eu preciso de muitas coisas, mas você não pode me dar.

— O assunto não está em discussão, entre! — disse Luciano, segurando o pulso da garota e sussurrando em seu ouvido.

Paloma olhou para os dois lados, mas não havia ninguém, era muito cedo, Massimo chegaria, mas não antes de meia hora
Alut

Caros leitores e leitoras O que vocês acham que vai acontecer com Paloma depois disso?

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