Massimo foi informado da chegada daquele homem que, segundo velhas lembranças, da última vez que se viram, quase quebraram a cara um do outro. Se não fosse Matteo, que os separou, os dois teriam se espancado.

Hoje, ele estava vestido de preto, queria causar uma boa impressão e transmitir uma aura imponente, mas ao saber que aquele homem havia chegado, sentiu que a gravata começou a apertar.

Depois de tomar um gole de uísque, dirigiu-se à sala de reuniões, ansioso para ver o que aquele homem que esteve fora por mais de vinte anos poderia querer, já que era óbvio que ele havia vindo para ficar na Itália, caso contrário, por que compraria uma casa enorme e luxuosa?

— Senhor Barzinni, sente-se. O senhor Massimo não deve demorar a chegar — disse Matteo, indicando uma cadeira ao lado do CEO.

— Já estou aqui! — ouviu-se uma voz grave.

Marco virou-se para olhar e se deparou com o que restava daquele homem após 20 anos sem se verem.

Massimo continuava atraente, mas o tempo havia cobrado seu pre