Oi, Paloma!

Guadalupe, depois de dias, conseguiu encontrar um quartinho onde poderia descansar. Ela havia procurado lugares mobiliados, mas estavam acima do seu orçamento.

Procurando por uma nova modalidade de aluguel, encontrou uma casa no centro com uma colega de quarto, áreas comuns e seu próprio quarto. Para ela, era perfeito, assim não se sentiria tão sozinha.

No trabalho, ela não teve sorte, sua gravidez evidente fazia com que nenhum lugar quisesse contratá-la, nem mesmo para limpar escritórios, uma garota em seu estado não era viável.

Depois de alguns dias, ela percebeu que era o melhor, pois no quinto mês, teve um sangramento e sua gravidez estava em risco, por isso teve que ficar em casa.

Seus colegas de casa a apoiaram com mantimentos e refeições. Ela realmente se sentia abençoada, era como se alguém lá em cima estivesse cuidando e protegendo-a.

Ela havia aprendido a seguir sua intuição, seus palpites, aqueles que por muito tempo havia ignorado, agora a ajudavam a levar uma vida mais tr
Alut

Caros leitores, Guadalupe deu à luz uma linda menina. Foi difícil. Ela estava sozinha, mas grata à vida por aquele momento.

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