Assim que Muriel me deixou em casa, decidi ir até a casa de Sam, sem nem mesmo entrar na minha. Era um pouco tarde, mas como não havia trabalho ou faculdade no dia seguinte, não teria problema.
Acelerei o passo nas ruas escuras e logo cheguei ao meu destino, sem cruzar com nenhuma outra pessoa durante todo o caminho, e só então percebi que não poderia simplesmente bater porque acordaria os pais dele.
“Sam, estou na sua porta.” – enviei.
“Sam, por favor.” – mandei dois minutos depois.
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