- Sarah? – escutei Sam me chamando, mas estava tão confortável que apenas afundei um pouco no colchão – Sarah? – ele insistiu tocando meu ombro.
- O que é? – rolei para ficar de barriga para cima, mas cobri o rosto com o braço.
O colchão se moveu e senti o corpo dele ao lado do meu.
- Acorda. – falou no meu ouvido.
- Já acordei. – reclamei – Mas é sábado e eu queria dormir até mais tarde.
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