Mundo de ficçãoIniciar sessãoPOV Dominic
A porta se fechou, mas o eco da presença dela ainda habitava a sala, um fantasma sensual que envenena o ar que eu respirava. O silêncio, outrora minha aliado, agora era opressivo. Fiquei de pé, minhas mãos apoiadas na fria superfície de mármore da escrivaninha, tentando encontrar um ponto de equilíbrio que parecia ter fugido de mim.Era um vazio estranho, uma sensação de ausência que se misturava com uma negação feroz. A moralidade básica de um homem que não deveria se apaixonar pela sua própria assistente.






