Ira e embriaguez se entrelaçaram.
Emanuel, sem se importar, sentiu seu desejo de conquista intensificado pela resistência de Jéssica. Apesar de embriagado, Emanuel era muito bom em lutas corporais, e logo dominou Jéssica novamente. Quando ele se aproximou, Jéssica pegou um vaso de flores próximo e o esmagou na cabeça de Emanuel.
O vaso se quebrou, e um corte surgiu na cabeça do homem. Ele ficou parado, sentindo uma tontura sutil, o sangue quente escorrendo da sua cabeça, descendo pela testa e pálpebras.
Emanuel não pretendia realmente machucar ela, mas ela nem se importava com a vida dele. Tudo por outro homem.
Jéssica, sem hesitação ou medo, pegou uma faca pequena ao lado e a colocou no pescoço de Emanuel.
- Agora, me leve daqui! - Bradou ela.
- E se eu não concordar?
A lâmina afiada da faca pressionou um pouco mais, cortando a pele de Emanuel. A voz de Jéssica, fria e impiedosa, avisou:
- Então tente, veja se eu não sou capaz de te matar.
- Você ama tanto assim o Marco?
- Isso não