Siena Robins colocou a mão em baixo da barriga. Tinha uma certa dificuldade começando a aparecer toda vez que ela tentava fazer algo sozinha. Seus olhos ainda eram sempre desconfiados, e desde que se manteve naquela casa, não houve um único motivo para sorrir. Seu bebê era sempre quieto demais, e quase nunca se movia dentro da mãe. Siena Robins sempre acreditava que aquela criança sentia o ambiente hostil em que morava. Sentada em um sofá próximo a janela, Siena olhou para baixo daquele prédio no décimo segundo andar e uma angústia apareceu para ela.
As lembranças começaram a surgir outra vez, em forma de sonhos ou pensamentos, e a pobre moça já não conseguia identificar se havia criado ou se realmente aconteceram. Mas seu corpo suado sempre estava em sua memória, e o olhar apaixonado daquele homem em cima dela, acariciando o rosto macio. Siena Robins quase podia sentir a sensação de ser tocada por ele. Os olhos dela se fecharam, e um sorriso enviesado apareceu nos lábios. Havia uma