Embora George tivesse dito que a amava, era apenas algo que Jaqueline havia sonhado, não era real.
Desde que ele pudesse acordar, se ele realmente a amasse, ela estaria disposta a fazer qualquer coisa por ele.
Isabelly ouviu o choro e imediatamente bateu à porta:
— Jaqueline, o que aconteceu?
Jaqueline enxugou as lágrimas do rosto e se sentou na cama:
— Não é nada.
Ela saiu da cama, abriu a porta e Isabelly, ao ver o rosto abatido de Jaqueline, ficou muito preocupada.
— Jaqueline, você estava chorando de novo?
As marcas de lágrimas ainda estavam em seu rosto.
Jaqueline disse:
— Está tudo bem, foi só um pesadelo.
Isabelly suspirou suavemente:
— Você quer dormir mais um pouco?
Jaqueline balançou a cabeça:
— Não, já está amanhecendo, eu deveria levantar.
Isabelly respondeu:
— Então vá se lavar, eu vou preparar o café da manhã.
— Deixa que eu faço. — Disse Jaqueline.
Isabelly respondeu:
— Não precisa, já estou fazendo. Você vai se lavar, eu cuido do café.
Jaqueline acenou com a cabeça e en