Seu olhar distante carregava um misto de melancolia e tristeza, e suas mãos apertavam os lençóis com força, enquanto os cantos de seus olhos estavam levemente avermelhados.
Ao ver o olhar de Jaqueline, George pareceu compreender a causa de seu devaneio.
Ele baixou levemente os cílios, e seus olhos escureceram por um momento antes de ele erguer novamente a cabeça, exibindo um sorriso.
— Pronto. — Disse George, se levantando e estendendo a mão para ela. — Vamos.
Jaqueline voltou a si e olhou para ele, confusa:
— Fazer o quê?
George explicou:
— Vou te ajudar a andar. E se você cair? — Explicou George, falando de maneira natural, como se conversasse com uma boa amiga, sem formalidades ou segundas intenções.
— Ah. — Jaqueline compreendeu, se recordando involuntariamente de Roberto e se sentindo frustrada por isso.
Ela tentou expulsar o nome de Roberto de sua mente e deu a mão a George.
George ajudou Jaqueline a se levantar da cama, segurando seu braço enquanto a conduzia para fora do qu