No quarto do hospital, restavam apenas os dois, e George exibiu um sorriso constrangido.
— Jaqueline, você não precisa se preocupar com Isabelly, ela nunca pensa antes de falar.
Jaqueline respondeu:
— Não tem problema, eu até aprecio isso nela, ela não tem más intenções.
Jaqueline se levantou da cama e se inclinou para calçar os sapatos.
George se aproximou imediatamente e se agachou:
— Me deixe ajudá-la.
Ele se ajoelhou, segurou o tornozelo dela e pegou um dos sapatos.
Jaqueline, instintivamente, tentou recuar.
Percebendo isso, George olhou para cima e disse:
— Me permita fazer isso, você está com hipoglicemia e pode sentir tontura em breve, o que não é bom para o bebê.
Após dizer isso, ele abaixou a cabeça e cuidadosamente colocou o pé dela dentro do sapato.
Ele estava apenas ajudando ela a calçar os sapatos, com movimentos gentis e cuidadosos.
Jaqueline olhou para baixo e observou George a calçando, seus olhos se turvaram por um momento.
Aquela cena era muito familiar e, de repen