— O que foi? — Perguntou George.
Jaqueline pensou em responder, mas hesitou, parecia imprudente falar naquele momento, então ela apenas balançou a cabeça:
— Nada, vou te ajudar a arrumar isso. Esses documentos são muito importantes, não os deixe jogados por aí.
Jaqueline se agachou para recolher os documentos caídos, um a um.
— Não se preocupe, Jaqueline, eu posso fazer isso. — Disse George, se apressando em ajudá-la.
Quando suas mãos se encontraram sobre o mesmo documento, houve um toque acidental.
Jaqueline recuou rapidamente, como se tivesse recebido um choque elétrico, e um sorriso constrangido surgiu em seus lábios enquanto entregava os documentos a George.
— George, preciso ir agora, tenho algumas coisas para resolver.
George insistiu:
— Você não vai esperar a Isabelly? Posso ligar para ela voltar.
— Não precisa, tenho compromissos e não posso almoçar com ela hoje. Fica para a próxima vez.
— Para onde você vai? Posso te levar.
— Não é necessário, pegarei um táxi.
— Como assim? Vo