— Suborno? — George resmungou friamente. — Então, o que vocês fizeram?
Houve um silêncio.
Com um estrondo!
George bateu na mesa com força e se levantou:
— O prejuízo causado desta vez é tão grande que nem vendendo todos vocês conseguiríamos cobrir!
Jaqueline e Isabelly estavam paradas não muito longe do escritório, ouvindo os sons de objetos sendo jogados e os rugidos de um homem.
Ambas ficaram ali paradas, atônitas.
— Senhoras, o Presidente George está um pouco ocupado agora. Que tal se sentarem um pouco enquanto trago um café e alguns doces para vocês?
— Não precisa. — Isabelly acenou com a mão. — Continue com seu trabalho, não se preocupe comigo.
A secretária sorriu e fez uma pequena reverência:
— Claro, Srta. Isabelly. Se precisarem de algo, é só chamar.
Depois que a secretária partiu, Isabelly entrelaçou seu braço no de Jaqueline e avançaram mais alguns passos.
Jaqueline ouvia os gritos vindos de dentro e seu coração acelerava.
Era claramente a voz de George, mas ela nunca o havia