— É para ser repugnante. — Isabelly fez um beicinho e puxou a manga dele. — Irmão, agora estamos do mesmo lado. Se papai descobrir, vou dizer que você também é cúmplice.
George, franzindo a testa, respondeu:
— Eu te ajudo e você ainda me ameaça? Você não tem coração.
— Ai, irmão, não estou tentando ficar do mesmo lado que você? — Ela o abraçou pela cintura e encostou a cabeça em seu ombro. — Mas fique tranquilo, já que agora estamos do mesmo lado, aconteça o que acontecer, eu sempre vou te ajudar. E se houver algo que você queira que eu faça, é só pedir que eu farei bravamente, sem hesitar.
— Oh, é mesmo? Pois eu realmente tenho algo que gostaria que você fizesse. — Disse George.
— O que é? Me diga. — Isabelly piscou os olhos vivazes de forma travessa.
George baixou a cabeça, olhando ela friamente:
— Fique longe de mim. Quanto mais longe, melhor. E quando sair, não diga que somos irmãos. Vamos fingir que não nos conhecemos.
Isabelly ficou chocada:
— Irmão, você não vai terminar nosso r