Alguns meses mais tarde…
ELE
Passei o dia ocupado, adiantando o trabalho para o evento dessa noite.
Fiz uma visita à Casa de Saúde Lua Nova, que tinha sido inaugurada e ficaria sob o comando de Ázia, que Esmeralda chamava de “médica” do clã. Vários equipamentos foram trazidos do mundo dos humanos pela Elfo, sob a encomenda da minha fêmea.
Ela enfeitou o local e usou uma tesoura para cortar uma fita que barrava a entrada. Não fazia sentido para mim, que uma simples fita barrasse o caminho de alguém, muito menos, que precisasse ser cortada por uma tesoura, mas a minha fêmea afirmou que isso fazia parte da cerimônia humana quando algo que seria usado pelo povo fica pronto.
Os “aparelhos médicos” não foram a única coisa que a Elfo trouxera. Um enorme fogão que fez Esmeralda pular de alegria, que funcionava com luz elétrica, um caixote com trapos humanos ainda mais deliciosos de rasgar do que os que comprei, e o próprio rei Elfo entregou a minha fêmea uma pedra mágica que ela usaria no fut