Não demora muito para que eu sinta as mãos de Vicente, primeiro ele apalpa os meus seios. Suas mãos deslizam para dentro do pijama e sinto um arrepio com o toque de sua mão.
  Então, ele começa a massagear os meus seios e logo sou surpreendida quando sinto sua boca.
  — Oh... — arfo.
  Vicente estimula meus seios e sinto-me vulnerável.
  — Já está bom... — falo com dificuldade.
  — Shiu! — Vicente tampa a minha boca com a mão — A carta dizia que eu poderia fazer o que eu quiser.
 Com a mão livre, Vicente vai até a barra do meu shorts e abaixa, deixando me exposta.
  — Abra as pernas. — Vicente ordena.
  Não hesito, sua voz soa forte e autoritária.
  Logo, sinto os dedos de Vicente estimularem a minha intimidade a qual na está encharcada.
  — Toda molhadinha... — Vicente murmura e então ele se cala, pois sua boca se junta aos seus dedos.
  — Vicente... — minha voz sai abafada.
  Sem avisar, Vicente se afasta e volta ao seu lugar. Uso as mãos para tirar a venda e olho perplexa para o ra