Luke
— Ah... Eva! — gemi por ela, que me sugava com vontade dentro do carro, parado no estacionamento escuro e vazio do parque Wood. — Amor... — Agarrei os seus cabelos e não demorou nem mais meio segundo para eu gozar na sua boquinha linda. — Que loucura! — disse ofegante, fechando os olhos e recostando a cabeça para trás no banco.
Ela riu ao se erguer.
— Foi delicioso — disse ela.
— Eu que o diga. Meu Deus... Eu te amo cada dia mais.
— Eu também. — Beijou-me. — Agora você tem que me levar para casa.
— Certo.
Fechei a calça e liguei o carro saindo rumo à sua casa. Levei Eva até a porta e quando ia beijá-la em despedida, a mesmo foi aberta de uma só vez.
— Isso não é hora para você estar de agarramento na frente de casa, mocinha. Entre já! — disse Arthur com arrogância.
— Pega leve, pai! Não são nem dez da noite.
— É melhor você entrar — falou impaciente.
Eva se virou para mim e segurou o meu rosto entre as suas mãos.
— Boa noite, Bonitão. — Beijou-me.
— Boa noite, Borboleta.
Soltei-