AVERY WELLES
Eu me contorço com uma risadinha, enquanto a água do banho e as bolhas se derramam no chão de ladrilhos. Ele me deu beijos na nuca e nos ombros, me tirando do seu colo e me colocando de volta entre suas pernas. Ele me aperta mais para perto, as mãos roçando descaradamente meus seios nus e mamilos eriçados, e eu o sinto sorrir nas minhas costas.
— Ah, Sra. Brythe... — ele murmura com um beijo suave. — Como eu te amo.
Me contorci para encará-lo com um sorriso largo, meu peito se encheu de uma quantidade infinita de amor.
— Futura. — provoquei. — Você ainda precisa me levar ao altar. Quem sabe, talvez o Tom Holland finalmente venha me procurar.
— Então, se for esse o caso. Vamos logo. Mês que vem.
— O quê?!
Ele arqueia uma sobrancelha diante da minha exclamação.
— O quê?
— Mês que vem? — eu digo abruptamente. — Você não pode estar falando sério.
— Por que não? — Ele sorri, deslizando as pontas dos dedos. — Por que esperar? Me dê uma boa razão para não esperarmos.